04/01/2024

COMO LIDAR COM IMPREVISTOS FINANCEIROS?

Uma emergência médica, um eletrodoméstico com defeito, o carro quebrado… São muitos os imprevistos financeiros aos quais todos nós estamos sujeitos.

No entanto, com inteligência e estratégia, é possível contornar esses problemas sem muitos impactos negativos no bolso.

Por isso, separamos algumas dicas para equilibrar as contas e se preparar financeiramente para aquelas situações de aperto, seja qual for a razão.

É frustrante, e muitas vezes bastante preocupante, ter que lidar com imprevistos financeiros. E por mais que tomemos cuidados, eles sempre rondarão nossas rotinas.

Ou seja, não é possível eliminar todos os riscos que podem causar algum transtorno nas finanças.

Logo, é essencial se precaver financeiramente e incluir esses possíveis acontecimentos no planejamento.

Assim, você estará em melhores condições de lidar com tais imprevistos, sem que isso se transforme em dívidas que podem ser difíceis de equacionar.

Nesse sentido, a manutenção de uma reserva de emergência, também chamada de fundo de reserva, costuma ser um dos instrumentos mais importantes dentro de uma organização financeira que cumpra seu papel.

Como montar uma reserva de emergência? 

Mas, afinal, como montar uma reserva de emergência? Principalmente para aquelas situações mais corriqueiras e que não exigem tantos recursos, como o reparo do carro ou a troca de um aparelho doméstico?

No princípio, é importante manter um controle financeiro das suas contas. Para isso, registre todas as entradas e saídas do seu orçamento e calcule a diferença entre aquilo que você recebe e gasta.

Se o saldo disso for negativo (ou seja, despesas maiores que as receitas), a recomendação é reduzir tudo o que for supérfluo.

A partir disso, estabeleça metas de economia mês a mês. Esse dinheiro é o que será destinado para a formação da reserva financeira.

Com o passar do tempo, o ideal é que ela seja suficiente para cobrir alguns meses das suas necessidades básicas, sem que, para isso, seja necessário obter outra fonte de renda. A maioria dos especialistas recomenda que esse período gire em torno dos 6 meses, pelo menos.

À medida que os recursos se acumularem, é importante investi-los em um ativo financeiro. Tanto para garantir uma rentabilidade quanto para proteger da inflação os valores guardados. 

E como lidar com situações mais graves?

Embora seja valiosa, nem sempre a reserva financeira acumulada vai dar conta de situações mais graves, como acidentes e doenças que gerem invalidez, por exemplo.

É nesse ponto que os seguros cumprem papel essencial, reforçando a importância deles para qualquer planejamento financeiro.

Ter um seguro de vida, por exemplo, garante que você ou seus dependentes recebam uma indenização caso algo de ruim aconteça a você. Isso permite se manter financeiramente, mesmo diante dessa situação adversa.

Muitas coberturas garantem o pagamento para o beneficiário ainda em vida, no caso de acidentes e doenças graves incapacitantes.

Ao conhecer bem o propósito de cada seguro e reforçar o planejamento financeiro para que ele contemple a formação de uma reserva, os imprevistos financeiros poderão ser superados mais rapidamente. Mesmo com as dificuldades que esses momentos sempre geram na vida de qualquer uma. (MAG)

 

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